sábado, junho 29, 2013

Doença de Alzheimer revertida pela primeira vez- leia mais


Investigadores usaram técnica de estimulação cerebral profunda


2013-06-28


Foram aplicados pequenos impulsos eléctricos perto do fórnix
Foram aplicados pequenos impulsos eléctricos perto do fórnix























A doença de Alzheimer foi revertida pela primeira vez. Uma equipa de investigadores canadianos, da Universidade de Toronto, liderada por Andres Lozano, usou uma técnica de estimulação cerebral profunda, directamente no cérebro de seis pacientes, conseguindo travar a doença há agora já mais de um ano. O estudo vem publicado na«Annals of Neurology».

Em dois destes pacientes, a deterioração da área do cérebro associada à memória não só parou de encolher como voltou a crescer. Nos outros quatro, o processo de deterioração parou por completo.

Nos portadores de Alzheimer, a região do hipocampo é uma das primeiras a encolher. O centro de memória funciona nessa área cerebral

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quinta-feira, junho 20, 2013

Contardo Calligaris- Sonhos de calor humano



Antes da Meia-noite : Foto
Cena do filme "Antes da meia noite"



Da Folha de São Paulo

Na sexta-feira passada, estreou o último filme de Richard Linklater, "Antes da Meia-Noite", que eu estava aguardando. Mas, enquanto as ruas pegam fogo, é difícil escrever sobre o amor.
As manifestações que se espalharam (e seguem se espalhando) por São Paulo e por outras cidades do país me impressionaram pela rapidez com a qual o protesto, supostamente motivado pelo aumento das passagens de ônibus, tornou-se expressão de outras insatisfações, profundas e cruciais --contra a má qualidade e a má gestão do que é público, contra a insegurança de nossas ruas, contra a corrupção, contra o mistério nacional que resulta em produtos caros e salários baixos, contra os políticos com sua falta de competência e seu excesso de promessas, contra o desperdício da Copa que vem aí, contra a lentidão e a ineficácia da Justiça, que parece que late e nunca morde etc.
Domingo, num café de família, verifiquei, aliás, que as passeatas da semana passada não eram mais (se é que foram no começo) a manifestação de uma geração ou de uma classe social (e ainda menos de um partido).
Todos parecem cansados de uma cantilena ufanista que quase nos adormeceu: o discurso do Brasil que dá certo, que cresce (?), que está no caminho, que resistiu à crise enquanto os outros se deram pior, que acabou com a miséria (?) etc.
Levantando a cabeça atordoada pela propaganda, a gente pergunta: isso aqui é mesmo tudo o que conseguimos ser, como sociedade?
As manifestações da semana são frutos de um descontentamento bem justamente brasileiro. Ao mesmo tempo, elas pertencem a uma voz popular que se expressa, mundo afora, há tempo --e não só desde Seattle, em 1999.
Paradoxalmente, foi assistindo ao filme de Linklater que me pareceu entender por que somos (e não estamos) insatisfeitos com as sociedades nas quais vivemos.
Linklater filmou uma trilogia: no primeiro filme, "Antes do Amanhecer" (1995), Jesse e Céline descem do trem onde se encontraram para passear por Viena, até eles terem que voltar, no dia seguinte, cada um para seu lugar. No segundo, "Antes do Pôr do Sol" (2004), Jesse está promovendo, em Paris, o livro que ele escreveu sobre seu encontro em Viena com Céline; Céline vai ao lançamento, e eles se reencontram.
Em "Antes da Meia-Noite", agora em cartaz, Jesse e Céline se juntaram no fim do filme anterior, tiveram duas filhas e estão de férias na Grécia: o charme das conversas passadas se transformou num pesadelo, em que uma oposição estéril, abstrata e inexplicável parece ser o destino a longo prazo de qualquer conversa de casal.
Ou seja, o amor é o encanto de um encontro, um sonho: quando ele se realiza como convivência, ele pode durar, mas será facilmente cômico e sempre insuficiente.
Ora, essa verdade do amor talvez valha para qualquer projeto de convivência social. A sociedade que nos parece certa, que desejamos, existe na mágica do encontro e do sonho (o momento da manifestação, da militância). Como acontece com o amor, a realização dessa sociedade é sempre insatisfatória --claro, às vezes ela é um pesadelo absoluto e totalitário, outras vezes ela é parecida com aqueles casamentos que continuam porque ninguém acredita que a coisa possa melhorar e porque ninguém está a fim de ficar sozinho.
Ao longo de alguns séculos, o indivíduo se tornou para nós mais importante do que a comunidade. Esse período teve seu ápice no começo da modernidade. Paradoxalmente, logo quando o indivíduo passou a encabeçar nossos valores, a gente começou a idealizar o amor romântico como doação perfeita de cada um ao outro.
Da mesma forma, quando começamos a inventar as regras e as formas de uma sociedade de indivíduos separados e autônomos, logo naquele momento começamos a sonhar com o abraço de comunidades unidas e fraternas.
Ou seja, quanto mais prezamos o indivíduo, tanto mais sonhamos com o amor e o ideal comunitário.
Esse paradoxo nos define. Estamos em conflito permanente entre nossa aspiração individual e nossos sonhos amoroso e comunitário. Em matéria de amor, a consequência parece chata (nunca dá certo).
Mas em matéria de sociedade, sorte nossa: de vez em quando, podemos nos acomodar, mas nunca somos satisfeitos com a sociedade que conseguimos construir.

Melhor assim

quarta-feira, junho 19, 2013

Sobre "cura gay"








A proposta da "cura gay" é inteiramente discrepante à posição de Freud numa carta a mãe de um adolescente homossexual em 1936:

"Prezada Senhora,
Deduzo de sua carta que seu filho é homossexual. Estou especialmente impressionado com o fato da senhora não ter mencionado este termo no seu relato sobre seu filho. Posso perguntar-lhe porque o evitou? A homossexualidade seguramente não é uma vantagem , mas não é nada vergonhoso, não é um vício, não é uma degradação, não pode ser classificada como uma doença; nós a consideramos uma variação da função sexual produzida por um certo bloqueio no desenvolvimento sexual.
Muitos indivíduos altamente respeitáveis na antiguidade e também nos dias de hoje, foram homossexuais, muitos homens notáveis de sua época (Platão, Michelangelo, Leonardo da Vinci). É uma grande injustiça e crueldade a perseguição da homossexualidade como um crime. Se você não acredita em mim, leia os livros de Hamelock Ellis.
Ao perguntar-me se eu poderia ajudar, suponho que você quer saber se posso abolir a homossexualidade e colocar a heterossexualidade normal em seu lugar. A resposta é que, de uma maneira geral, não podemos prometer conseguir isto. Em certos casos temos sucesso em desenvolver as incipientes tendências heterossexuais que estão presentes em todos os homossexuais, mas na maior parte dos casos isto não é mais possível. Depende das características e idade do indivíduo. O resultado do tratamento não pode ser previsto.
O que a análise pode fazer por seu filho segue em outra direção. Se ele é infeliz, neurótico, torturado por conflitos, inibido em sua vida social, a análise pode lhe trazer harmonia, paz de espírito, completo desenvolvimento de suas potencialidade, continue ou não homossexual.
Se você decidir que ele deve fazer análise comigo - e eu não espero que isto aconteça - ele deverá vir a Viena. Não tenho intenção de mudar-me. De qualquer forma, não deixe de me responder,
Sinceramente,
Desejo-lhe boa sorte,
Freud"

sábado, junho 15, 2013

Relato de um esquizofrênico

Jorge Cândido de Assis, 49, no departamento de psiquiatria da Unifesp, em São Paulo


                                          Danilo Verpa/ Folhapress

Jorge Cândido de Assis, 49, no departamento de psiquiatria da Unifesp, em São Paulo


Artigo Folha de São Paulo



Ex-aluno de física e de filosofia da USP, Jorge Cândido de Assis carrega no corpo das marcas da esquizofrenia. Aos 21, durante uma crise, ele se jogou contra um trem do metrô e perdeu uma perna.
Hoje, aos 49 anos, cinco crises psicóticas, ele dá aulas sobre estigma em um curso de psiquiatria e acaba de lançar um livro no qual descreve a experiência de enlouquecer. "Entre a Razão e a Ilusão" (Artmed Editora) foi escrito em parceria com o psiquiatra Rodrigo Bressan e com a terapeuta Cecilia Cruz Villares, da Unifesp.
Leia o depoimento dele.
*
"Tive uma infância tranquila, jogando bola na rua. Aos 14 anos, entrei na escola técnica e já sabia trabalhar com eletricidade. Adorava física.
Em 1982, prestei vestibular para física na USP e não passei. Em 1983, fiz cursinho, prestei de novo e não passei.
Consegui uma bolsa no cursinho, passei perto e não entrei de novo. Foi um ano depressivo para mim. Eram os primeiros sinais da esquizofrenia, mas eu não sabia.
Eu me isolei, tinha delírios. O desfecho foi trágico. Numa manhã de domingo, entrei na estação do metrô Liberdade. Escutei uma voz: "Por que você não se mata?". Me joguei na frente do trem.
Acordei três dias depois no hospital sem a minha perna direita. Tinha 21 anos.
Foi bem sofrido, mas coloquei toda minha energia e determinação na reabilitação. Quatro meses depois, já estava com a prótese.
Sozinho, voltei a estudar para o vestibular e passei em física e fisioterapia na Universidade Federal de São Carlos. Meu sonho era desenvolver uma prótese melhor e mais barata do que as versões que existiam naquela época.


Um dia, em 1987, cheguei em casa e ela havia sido arrombada. Tive que ir até a delegacia dar queixa e reconhecer os objetos furtados.
Isso desencadeou a segunda crise psicótica. Tinha delírios de grandeza, alucinação, mania de perseguição.
Fui internado em Itapira durante um mês. Saí de lá com diagnóstico de esquizofrenia, medicado mas sem encaminhamento. Um dos remédios causava enrijecimento da musculatura e eu não conseguia escrever. Então parei de tomar a medicação e comecei a fazer tratamento em centro espírita.
Voltei a estudar em São Carlos. Depois da crise, perdi muitos amigos por puro estigma. Comecei a trabalhar, paralelamente aos estudos, mas ficou pesado demais. Preferi desistir do curso.
Em 1993, prestei vestibular na USP e passei. Foi mágico, a realização de um sonho. Continuei trabalhando, mas cheguei num ponto de saturação e desisti do curso.
Minha vida foi perdendo o sentido, vivia por viver. Me sentia vazio de emoções.
Nesse período, fazia parte de um grupo de pesquisa na USP. Mas, por uma série de divergências, o grupo se desfez. Ao mesmo tempo, meu namoro acabou. Esses dois fatores desencadearam minha terceira crise.
Foi uma crise também com delírios, alucinações, isolamento. Fiquei um mês internado. Foi aí que comecei a me tratar de esquizofrenia de fato. Além das medicações, fazia psicoterapia, terapia ocupacional e prestei vestibular para filosofia na USP. Passei. Sentia-me tão bem que disse: "Superei a esquizofrenia. Vou parar com os remédios".
Minha mãe morreu em 2002 e, em seguida, tive a minha quarta crise, que também foi controlada com remédios. É como começar do zero.
Entre 2003 e 2007, participei de um grupo de pacientes com esquizofrenia em que discutíamos a doença, as vivências, as formas de comunicação. Em 2005, o [psiquiatra] Rodrigo Bressan me convidou para participar das aulas dele contando a minha experiência pessoal, sobre o estigma. Em 2007, surgiu o projeto do livro sobre direitos de pacientes com esquizofrenia.
Foi um processo de criação intenso durante 18 meses. Em 2008, o Rodrigo me convidou para deixar de ser paciente e entrar para a equipe dele. Foi uma grande oportunidade.
No início do ano passado, fui palestrar em Londres sobre o nosso trabalho. Quando estava voltando, fizemos uma escala em Madri.
Sentia muita dor na perna e pedi uma cadeira de rodas. Esperei e nada.
Tirei a perna mecânica, coloquei na bolsa e fui pulando até a sala de embarque. Todo esse estresse me levou à quinta crise. Ela foi rapidamente controlada, mas é um processo difícil retomar a rotina anterior, ressignificar as coisas para que a vida faça sentido.
Depois das crises, tenho que renascer das cinzas. Muitas pessoas desistem. Precisa de uma grande dose de esforço para reconstruir a vida.
A medicação ajuda, mas não é garantia. Consigo lidar com as demandas da vida, mas nunca sei se o que sinto é ou não da doença.
Não ouço mais vozes, mas tenho autorreferência. Penso que tudo ao meu redor tem a ver comigo. Se ouço um barulhinho lá fora, acho que pode ter câmera escondida.
Se as pessoas estão conversando no corredor, acho que estão falando sobre mim.
O delírio é inquestionável, você acredita nele. Mas tenho clareza do que é autorreferência, deixo para lá.
Tenho que saber os meus limites. O referencial para a gente é o mundo exterior, a relação das pessoas.
Muitas vezes, o início das crises não é percebido. Por isso é importante dividir com o médico, com a família.
O estigma também é muito prejudicial. Ser apontado como o louco ou ser desacreditado só piora. A esquizofrenia é uma doença crônica, que afeta as emoções, os relacionamentos, as vontades.
Tenho sorte de ter uma família unida, que me apoia. Isso dá sentido à minha vida.
Olho para trás e confesso que me sinto frustrado por ter começado duas vezes física, em duas das melhores universidades, e não ter concluído.
Mas fico feliz com o trabalho de poder ajudar outras pessoas com a minha história. As pessoas sofrem no Brasil pela falta de locais para a troca de informações.
Minha meta agora é construir uma rede de associações de apoio a pacientes com esquizofrenia.
Eu não sou só a doença, e a doença não me define.


Tenho que lidar com a esquizofrenia, mas ela não é a parte mais fundamental da minha vida."

quarta-feira, junho 12, 2013

What's the Difference Between Yoga and Pilates?

See More: fitnesspilatesyogaguest blog,














Daqui
Traduzido pelo Google aqui.

I have always thought of the combination of Pilates and yoga as the perfect marriage. Both are transformational, focused methods of movement that facilitate positive change in the body, mind and spirit. In my opinion, their differences complement one another in the best of ways. Pilates is known as a "workout," and yoga as a "practice"; however, the irony here is that, in order to improve at anything, we have to practice, and when we practice well both Pilates and yoga are can be exceptional workouts.  And as you will see, both are worthy of your time and attention for innumerable reasons.

Unless you're very familiar with both—or a trained instructor—it may be difficult to tell how these two programs are different. In truth, there is a lot of overlap and similarities between yoga and Pilates. And what better way to understand them both than with a little history lesson on each.

Pilates
Born near Dusseldorf, Germany, in 1880, Joseph H. Pilates had his challenges as a child, suffering from asthma, rickets and rheumatic fever.  His determination to heal led to his study of Eastern and Western forms of exercise, including yoga and ancient Greek and Roman exercise regimens.

By the time he was 14, Pilates had quickly become a veritable renaissance man of exercise. Accomplished as a wrestler, diver, skier and a gymnast, he was even asked to pose as a model for anatomical charts. When World War I broke out, he was interned for a year in England, and while in the camp, he taught his fellow internees the physical fitness program he had developed, boasting that they would emerge stronger than they were before imprisonment. Those who followed his program are said to have resisted the influenza epidemic that killed thousands.

Always curious and compassionate, after encountering soldiers who were disabled as a result of wartime injuries, he began devising machines using ...

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sábado, junho 08, 2013

Solidão masculina x Solidão feminina










"As mulheres sofrem da solidão na medida em que estão mais ou menos afetadas pelo feminino, as mulheres sofrem da solidão porque nessa solidão a feminilidade as sufoca, por assim dizer. Daí a importância da presença do amor e do desejo de um homem que produz um desdobramento que a alivia do gozo ilimitado, do gozo que não está mediado falicamente. Um homem permite a uma mulher viver seu gozo de um modo que não seja devastador, que não seja avassalador, que não seja um sem limite que a conduza para a angústia.
Pelo contrário, na sexualidade masculina encontramos uma satisfação na solidão, um gozo solitário que eventualmente se transforma em neurose obsessiva quando empurra para o isolamento. Assim como uma mulher quer geralmente um homem que esteja com ela, o homem quer - como se diz vulgarmente - trepar com uma mulher, o que na neurose obsessiva se faz acompanhado de um certo desespero para fugir imediatamente: que a mulher se vá o mais rápido possível. A presença de uma mulher mais além do campo do desejo é, as vezes, um ponto de angústia para o neurótico obsessivo. O homem se sente bastante aliviado em estado de solidão justamente porque não tem que se haver com essa alteridade do feminino. Assim, tanto para um homem como para uma mulher o perturbador é o feminino, a diferença é que um homem pode evitar essa perturbação esquivando de estar muito tempo com uma mulher, enquanto que uma mulher não tem outra saída do que estar com ela todo o tempo, salvo se consiga neutralizar totalmente sua condição de mulher."

(Nieves Soria Dafunchio - Nudos del amor, p. 135) 



Nudos del amor |  NIEVES SORIA DAFUNCHIO

Carta de Freud à Ferenczi sobre pagamento de sessões





Freud e Sandor Ferenczi, que à época servia (como médico) o exército húngaro (1917)

                                                          Freud e Ferenczi




Carta de  Freud à Ferenczi 

12/04/1910:


  “O que o Sr. Me conta na última carta ocupou minha mente em diferentes direções. (...) O jovem rapaz de Pre*burg também está insatisfeito aqui com Sadger. Ele gosta mais do Sr. pessoalmente e gostaria de voltar para o Sr., se os conhecidos dele em Budapeste não fossem molestá-lo. Ele também tem algo contra Rekawinkel. No fundo, ele não quer nada. Eu mandei dizer a ele umas grosserias através da mãe. 
Aproveito a ocasião para dizer que está errado em cobrar apenas 10 coroas pela sessão, quando Sadger está cobrando 20. Veja, o Sr., as 10 coroas não retiveram o rapaz com o Sr., nem as 20 o impediram de procurar Sadger. Prometa-me corrigir-se!”

quarta-feira, junho 05, 2013

Freud em"O valor da vida"



25 de agosto de 2011 

Entrevista com Freud:

Limites: O Sr. foi muitas vezes acusado por suas formulações teóricas de ter abalado o sono da humanidade. O que o Sr. tem a dizer sobre isto?

Freud: "Não me faça parecer um pessimista. Eu não tenho desprezo pelo mundo. Expressar desdém pelo mundo é apenas outra forma de cortejá-lo, de ganhar audiência e aplauso. Não, eu não sou pessimista, não enquanto tiver meus filhos, minha mulher e minhas flores! Não sou infeliz - ao menos não mais infeliz que os outros." (O valor da vida - uma entrevista rara de Freud, in Sigmund Freud e o Gabinete do Dr. Lacan, Ed. Brasiliense, 1989).



sábado, junho 01, 2013

Esperança para novos cientistas- e para nós, óbvio!

 Escola Lygia Maria, localizada no Campus do Cérebro- Macaíba-RN
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Foto: Entrada principal prédio novo do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra.



Entrada principal prédio novo do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra.

Foto: Vista panorâmica da entrada principal da Escola Lygia Maria.











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